Cotidiano

Outra curiosidade do bairro é este simpático casal, a Auxiliar Administrativa Raquel e o Analista de Sistemas Sílvio que, como podemos perceber pelas fotos, eles adoram cães, e são responsáveis acima de tudo, diferentemente de pessoas que vemos por ai, que abandonam seus cães quando começam a apresentar algum problema de saúde. Eles lutam lado a lado com seus lindos companheiros, contra as dificuldades do dia a dia, esta linda cadelinha se chama Júlia, como podem ver, foi atropelada, e vejam a cadeirinha de rodas que eles providenciaram. Este outro cão amarelo se chama Átila, não dá para ver na foto, mas não tem dois dedinhos, eles o encontraram na rua e o adotaram. E esta outra, a Dinah, eles a criam desde filhote. Eles levam os cães todos os finais de semana à tarde para passear no parque da independência, um exemplo de vida.

Fotos: Renata Souza de Castro
Postagem: Renata Souza de Castro




Tudo o que nós sabíamos sobre a História da independência do Brasil foi o que aprendemos na escola, exatamente como está naquela pintura de Pedro Américo, mais conhecido como "O Grito do Ipiranga" (1888), que mostra D. Pedro I bem vestido, montado em um cavalo bonito e robusto em um gesto muito heróico. Conhecemos um antigo morador do Ipiranga que nos contou uma versão totalmente diferente da oficial. Segundo o Sr. Sílvio, Dom Pedro I estava voltando de Santos em uma mula e não a cavalo como na pintura, pois os cavalos não tinham força para subir a serra, somente as mulas poderiam subir pelo meio da mata, onde havia inúmeros obstáculos como galhos e espinhos. E o mais curioso, quando o emissário chegou com as notícias que o fizeram proclamar a independência, surpreendeu Dom Pedro I às margens do riacho do Ipiranga fazendo necessidades fisiológicas, e após a leitura Dom Pedro I irritado com seu conteúdo usa as próprias cartas para sua higienização.


Fotos: Renata Souza de Castro
Postagem: Rodrigo Candido da Silva




O que vem a nossa mente quando pensamos na relação entre sogra e nora?

Devido à palavra "sogra" ter adquirido um sentido pejorativo, pensamos em sogras como destruidoras de namoros, noivados, casamentos. No dia das mães, eu vi essa senhora andando na rua e logo fui dando parabéns pelas lindas flores, pensando que ela havia ganhado dos filhos. Mas essa simpática senhora estava na verdade comprando para presentear sua nora, que também era uma mãe. Essa com certeza é uma das situações que desmitificam essa relação de "confrontos".

Feliz dias das mães!




Todos os domingos na Rua Agostinho Gomes, muitas pessoas vão à feira-livre comprar frutas, legumes, verduras e uma grande variedade de outros produtos. Em meio a tanta correria, os clientes dessa banca desputam um espaço para poder selecionar as fotos mais atraentes em seus formatos e cores. A expressão no rosto de cada uma dessas pessoas demonstra o quanto elas são exigentes ao analisar cada uma das frutas.


Com certeza as feiras livres são uns dos lugares que mais encontramos pessoas de diferentes raças, classes e idades. O que vemos em comum é o objetivo, os clientes procuram qualidade e preço bom, mas se dependerem dos feirantes, só terão a qualidade. Essa feira, por estar em um bairro de classe média alta, tem os preços bem salgados.

Fotos: Rodrigo Candido da Silva
Postagem: Rodrigo Candido da Silva

Nenhum comentário:

Postar um comentário